A decisão da Conmebol de modificar a fórmula de disputa da Copa Libertadores de 2017 a três meses do término da temporada de 2016 não agradou muito aos clubes que trabalharam na montagem de seus elencos já planejando o término da competição no final do primeiro semestre.
Falo, é claro, de Palmeiras, Flamengo e Atlético-MG, clubes que investiram fortemente na aquisição de reforços, mas com algumas peças importantes com vínculo até julho e agosto.
Com a prorrogação da competição que agora será disputada entre fevereiro e novembro será preciso rever a situação contratual destes jogadores.
O problema é que em alguns casos isso irá gerar um grande desconforto.
Sobretudo naqueles em que o jogador está cedido por empréstimo, com prazo para retornar ao clube de origem.
A medida pega de surpresa todos os clubes brasileiros postulantes a uma vaga no torneio, mas estes três já convivem com o problema.
Vejamos o caso do Flamengo,por exemplo...
O mapeamento dos jogadores que pudessem reforçar o time levou em consideração a experiência e a capacidade de servir ao clube no curto prazo.
Por isso, o zagueiro Rever, de 31 anos, emprestado pelo Internacional-RS, e o atacante Leandro Damião, cedido pelo Santos, têm contrato até o meio do ano.
O primeiro até junho e o segundo até agosto.
No momento da negociação, o prazo de doze meses pareceu confortável para os dois clubes.
Fonte: Extra Globo/Gilmar Ferreira
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